Lúcio não larga o osso. Padrinho político do prefeito Adriano Lima vai continuar no MDB, mesmo que fique sozinho.

lúcio fica com o mdb

Segundo artigo do jornalista Levi Vasconcelos, o irmão de Geddel, já deixou claro que não vai sair do partido, como queriam ACM Neto e seus aliados.

Em coluna publicada no seu site, bahia.ba, Vasconcelos dá como certa a fuga de quatro dos cinco deputados do partido. E até o atual presidente estadual, Pedro Tavares, eleito com apoio total dos Vieira Lima, pode abandonar o “leproso” Lúcio a sua própria sorte. Os demais deputados estaduais da legenda, Leur Lomanto, Luciano Simões Filho, Hildécio Meirelles e David Rios admitem que vão cair fora em quanto é tempo.
Entenda a reflexão do jornalista sobre a situação
“Ninguém o quer, fugindo do efeito das malas de R$ 51 milhões. Mas querem o MDB, o segundo maior do Brasil, com 55 deputados federais (o PT é o maior, com 58), que por isso tem tempo de tevê e uma fatia dos R$ 860 milhões do bolo do Fundo Partidário que vai a mais de R$ 2 milhões anuais só na Bahia.
Até se falou em liberar o Fundo para Lúcio, já que a lei permite um partido doar para outro. Mas ele conta justamente com a força partidária, incluso o tempo de tevê, para forjar uma coligação de partidecos e com isso tentar se reeleger, e assegurar o foro privilegiado, algo providencial para quem está tão enroscado na Lava Jato (além do Conselho de Ética da Câmara).”
Lúcio encontrou-se com ACM Neto, que já conversou com Bolsonaro e com Temer, e as articulações do salve se quem puder continuam.

Geddel e Adriano Lima na campanha 2016. E agora vai?

O certo é que esse ano as malas estão cada vez mais pesadas para carregar. E até Temer já disse que é candidato. A população de Serrinha segue ansiosa pela eleição: será que o prefeito vai armar seu palanque com Lúcio “das malas” e Temer “das reformas”?
Fonte: Bahia.ba

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